Entre as décadas de 1950 e 1980, o Governo do Estado
reuniu empresas de energia dispersas pelo território
catarinense sob um grande guarda-chuva, consolidando
uma política única de distribuição de energia elétrica para
Santa Catarina. Desde 1955, essa política tem um nome:
Até a metade dos anos 1950, as necessidades energéticas
em Santa Catarina eram supridas por pequenos e médios
sistemas elétricos regionalizados, geralmente mantidos
pela iniciativa privada. Ainda na primeira década do século,
por exemplo, Florianópolis e Blumenau já dispunham,
inclusive, de sistemas de iluminação pública.
A Capital era abastecida pela Usina Maroim (inaugurada em
1908) e Blumenau pela Salto Weissbach, datada de 1916.
Joinville passou a ser atendida pela Usina Piraí também em
1908 e, em 1913, a Usina São Lourenço entrou em
operação, beneficiando o município de Mafra.